segunda-feira, 28 de julho de 2008

versão parva de acontecimento real, texto realmente mal escrito e foleiro como o caneco

chamava-se Aya. ele, o pancrácio, chamava-se Augusto. estavam os dois sorrateiramente bebidos, num lugar de copofonia e alarido, cada um com o seu grupo de gente. ela vê-o, levanta-se, dirige-se a ele de uma maneira decidida, toca-lhe, ele olha, ela insiste no toque, ele lá toca qualquer coisa, está cheio de medo. ela não vacila, tenta um beijo, ele lá a beija enquanto olha para os amigos. ela está pronta, demasiado pronta, estupidamente pronta. está a dizer-lhe tudo. o mastrôncio senta-se e começa a contar anedotas aos amigos e ela ali fica, pronta, em pé, sem saber o que fazer, já o seu grupo de gente se tinha ido embora. ó Augusto que fostes mai biurro!!! depois disto tudo Aya lá se junta a um grupo de gente e põe-se a despejar canecas de cerveja pela goela como se não houvesse amanhã, esperemos que não te cruzes com outro Augusto destes na vida, ou lá no teu país. ou se sim, dá-lhe um chuto na tomatagem que estas coisas não se fazem a ninguém! ah e espero que tenhas despejado tantas canecas que te tenhas esquecido da noite e não leves esta recordação das tuas férias, se é que vieste de férias, podes ter vindo em alguma viagem de negócios, é possível, hoje em dia as coisas... ah e talvez ele fosse o dono da outra empresa e não quisesse misturar negócios com prazer... também é possível... possibilidades à parte, a verdade é que não choveu nada. deixa lá. há noites assim.

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