quinta-feira, 25 de setembro de 2008
que guerra é então essa que se trava com as coisas? esse experimentalismo? essa construção de castelos de areia? esses fantasmas? tantos e tantos livros que vão ficando por escrever. tanta coisa por arder. sombras a avançar. consome-se a água destes dias. dias que se recusam a cair. os panos de um teatro que não quer acabar. silêncio afogado. casa.
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Pedro Fiuza
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