quinta-feira, 29 de maio de 2008

o desabafo do eu o outro em relação ao que o eu era

desde que ocupei este corpo que me tenho deparado com as palermices do gajo conhecido como pedro fiuza. cheguei à conclusão óbvia que esse mânfio era mesmo insuportável. o problema agora que tenho é gerir as escolhas e as decisões irreflectidas desse pacóvio pedro fiuza. uma coisa é certa, o gajo foi-se. e foi-se para não voltar. é fazer de conta que se meteu mar adentro até não se ver nem uma ponta de cabelo. esse gajo só tinha era mania!!! de quê? ninguém sabe, ninguém imagina com o que é que tal farrapo pudesse ter mania, enfim, coisas abstractas deste mundo. e andei a ver os textos dele neste e no outro blog... meu deus... que paspalhão!!! que toine!!! que farrapo ciclista!!! que tonto!!! e por vezes com uma arrogância insuportável, como se soubesse o que estava a dizer... meu deus... que crianço. mas com todas as decisões erradas desse patêgo... só gostei de uma coisa que esse gajo me proporcionou: o kebab. olha que realmente, e mesmo assim, mesmo assim... agora aqui a sério, esse gajo era um saloio da pior espécie que para aí andava. nas memórias que me deixou é que vejo isso. que burro que ele era. armado em actor, com o seu cigarro, com o seu cantar de galo, com o seu vazio, com a sua insensatez, com os seus actos irreflectidos, com a sua pseudo-depressão... que chato!

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